5 discos dos anos 80 que todo fã de heavy metal deveria ouvir — obras essenciais que moldaram o gênero e continuam influenciando bandas até hoje:


⚔️ 1. Iron Maiden – The Number of the Beast (1982)

O primeiro álbum com Bruce Dickinson nos vocais é considerado um divisor de águas no heavy metal. Canções como “Hallowed Be Thy Name” e “Run to the Hills” estabeleceram o Maiden como uma força criativa e teatral, equilibrando agressividade com sofisticação melódica.
Sua produção crua, aliada à performance vocal e à temática apocalíptica, definiram um novo patamar no metal britânico. Um clássico obrigatório.


⚔️ 2. Metallica – Master of Puppets (1986)

Este é o ápice do thrash metal técnico e brutal dos anos 80. Com faixas como “Battery”, “Welcome Home (Sanitarium)” e a faixa-título, o álbum consolidou a reputação da banda como a líder da nova geração do metal.
É um disco que equilibra agressividade com estrutura progressiva — e representa a última gravação com o baixista Cliff Burton, o que também lhe dá um tom mítico.


⚔️ 3. Slayer – Reign in Blood (1986)

Considerado o disco mais extremo e direto do Big Four do thrash, Reign in Blood é uma descarga de velocidade, brutalidade e polêmica. Com produção de Rick Rubin e apenas 29 minutos de duração, ele não desperdiça um segundo.
A faixa “Angel of Death” abriu debates pelo conteúdo lírico, mas a execução impecável o eternizou como um marco na agressividade do metal.


⚔️ 4. Judas Priest – Painkiller (1990, gravado em 1989)

Embora lançado tecnicamente em 1990, ele foi concebido no final dos anos 80 e simboliza o fechamento da década com perfeição. Rob Halford atinge notas sobre-humanas enquanto as guitarras de Glenn Tipton e K.K. Downing aceleram sem piedade.
É o som do metal tradicional elevado ao limite, com um pé no speed e no power metal. Uma aula de técnica, peso e atitude.


⚔️ 5. Dio – Holy Diver (1983)

Estreia solo de Ronnie James Dio após sair do Black Sabbath, este disco é puro heavy metal com atmosfera mística e poderosa. Canções como “Rainbow in the Dark” e a faixa-título são verdadeiros hinos da cena.
É um exemplo perfeito de como criar músicas pesadas sem perder a acessibilidade — tudo guiado por uma das vozes mais lendárias do gênero.

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