O site Metal Injection revelou que a banda Cryptopsy celebrou os 30 anos do clássico álbum “Blasphemy Made Flesh” com um medley ao vivo repleto de convidados especiais. A apresentação contou com vocalistas de grupos como Undeath, Shadow Of Intent, Stabbing e até o guitarrista Billy Strings, criando uma fusão brutal entre gerações do death metal. O evento foi transmitido em plataformas digitais e gerou grande repercussão entre os fãs da cena extrema.
A iniciativa marca não apenas a longevidade da banda canadense, mas também sua capacidade de se reinventar e dialogar com novos nomes do gênero. A escolha de um medley ao vivo como tributo reforça o impacto duradouro do álbum na formação de músicos contemporâneos.
Além disso, o grupo anunciou que pretende lançar uma edição especial do disco com faixas bônus e material inédito de bastidores. A gravadora Century Media confirmou que o relançamento está previsto para o segundo semestre de 2025. A celebração mostra como o legado de álbuns icônicos pode ser revitalizado com criatividade e respeito à história, sem cair em fórmulas nostálgicas previsíveis.
This Day In Metal anunciou que Nevermore está se reunindo em 2025, com guitarrista Jeff Loomis compartilhando o anúncio via Instagram, marcando o retorno da banda depois de anos afastada. A notícia gerou grande repercussão entre fãs do metal progressivo e técnico. Revelação que traz esperança aos admiradores da banda, mas abre dúvidas sobre a qualidade e fidelidade do alinhamento original. Pode reanimar saudosos sem garantir renascimento criativo.
O Blabbermouth destaca que EX-ICED EARTH vocalista Matt Barlow está pronto para levar adiante o legado com sua nova banda, Ashes of Ares, prometendo uma sonoridade fiel aos fãs de metal tradicional e épico. Barlow afirma que pretende “honrar a música e os fãs” com performances vigorosas e carregadas de emoção. A banda promete preservar o caráter épico das composições e entregar shows intensos. Essa mensagem ressoa em quem busca autenticidade nas apresentações ao vivo.
A iniciativa representa um respiro de esperança para aqueles que sentem falta do metal tradicional. Ao mesmo tempo, pode restringir inovações sonoras, mantendo-se fiel ao estilo clássico sem grandes riscos. Essa escolha tende a cativar puristas, mas pode afastar quem busca vanguardismo ou fusões mais modernas do gênero.
Portal Ultimate-Guitar trouxe uma entrevista recente com Scott Ian (Anthrax), onde ele relata uma tentativa frustrada de aprender a tocar guitarra canhoto ao buscar o som de Tony Iommi. A história ilustra a obsessão por recriar timbres míticos, mas mostra que a técnica envolve mais do que postura física. Este episódio humaniza o músico e reforça a importância da adaptação pessoal na criação artística. Ao espalhar este momento de curiosidade, amplia-se o entendimento sobre os bastidores do metal.
Revolver também destacou a colaboração entre BABYMETAL e Bloodywood em “Kon! Kon!” lançada em 11 de julho. A parceria mistura J‑metal com influências indianas, criando uma proposta sonora única e inovadora. A junção cultural representa um passo ousado na globalização do metal. Mas nem todos os ouvintes podem se adaptar à fusão, gerando divisão entre conservadores e exploradores do gênero.
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